Livro Sobrevivi para Contar

31 03 2024 livro em bom estado de conservação. envelhecido pelo tempo. levemente amassado pelo uso. possui dedicatória/assinatura do antigo dono.

Livro em bom estado de conservação. Bordas com marcas de poeira. Sem grifos.223 p

Livro brochura. Corte com leves sujidades. Miolo íntegro. 223 páginas.

Edição brochura, livro USADO em bom estado de conservação. Contém marcas de manuseio na capa e na lombada. Cadastrado dia: 27/07/2023. CÓD: LK295 _PI6141971_

SKU: 29607027. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. livro usado: bom estado, sem grifos versão de bolso 03/02/24

novo direto do fabricante

Capa e contracapa com sinais de manuseio, pequenos desgastes nas bordas, um pequeno pedaço rasgado na parte inferior da capa e uma etiqueta colada na contracapa; miolo íntegro; lombada com pequenos desgastes nas bordas e um amassado no topo; corte com pontos de oxidação; livre de grifos ou rasuras; edição de bolso e sem orelhas.

SKU: 28434270. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas com leves desgastes nas extremidades, com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte levemente amarelecidos; brochura; 12x17cm 342 págs; isbn: 9788539000722; livro em português; cód.sep: 214525 / cód.int: 212170 Cód. Interno: 212170

SKU: 25528820. livro em bom estado de conservação;===edição de bolso===; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento/tempo; folhas amarelecidas; laterais/corte em bom estado de conservação; brochura; 12x17cm; 341 págs; isbn: 9788539000722; livro em português; cód.sep: 136164 / cód.int: 133809 Cód. Interno: 133809

ID=154573B. Coleção: Ponto De Leitura. Conservação do produto: Condição geral: mediano, com desgastes pela ação do tempo e manuseio. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Páginas: conservadas.; amareladas na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Tradução: SONIA SANT'ANNA. Qtd. Páginas: 342. Dimenssões: 12 X 17. Acabamento: Capa Comum

Ótimo Estado

livro em muito bom estado 104-c

Livro em ótimo estado, nitidamente pouco manuseado, com o miolo firme e as páginas limpas e brancas, sem grifos, rabiscos, garatujas ou danos significativos. Formato pocket (12 cm x 17 cm). Da coleção "Ponto de Leitura". 342 páginas. Setor Amazon.

ID=154573A. Coleção: Ponto De Leitura. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .PAGINAS: COM ORELHAS NAS EXTREMIDADES. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Tradução: SONIA SANT'ANNA. Qtd. Páginas: 342. Dimenssões: 12 X 17. Acabamento: Capa Comum

Três meses confinada num banheiro minúsculo com mais sete mulheres famintas e aterrorizadas, sem condições mínimas de higiene, saúde e alimentação, lutando contra o desespero e ouvindo as vozes dos assassinos que queriam matá-la cruelmente. O período de tortura física e psicológica é só uma parte do que a jovem Immaculée Ilibagiza teve que suportar, aos 22 anos, para escapar dos soldados que exterminaram sua família e seu povo durante o genocídio que destruiu Ruanda em 1994. Naquele ano, em apenas cem dias, mais de um milhão de ruandeses foram barbaramente assassinados num holocausto provocado por conflitos étnicos ancestrais entre tútsis e hútus, principais etnias do país africano. Da noite para o dia, a vida da tútsi Immaculée, filha de um respeitado casal de professores líderes de sua aldeia, mudou de forma radical. Os jovens hútus, que antes eram seus vizinhos, colegas de turma e até amigos, tomaram o poder e se transformaram em caçadores, treinados para matar os inimigos "como baratas", violar mulheres, esquartejar crianças e torturar todos os rivais que encontrassem pela frente. Única mulher de quatro irmãos, Immaculée conseguiu asilo na casa de um pastor hútu. Armados com facões, os extremistas hútus do movimento juvenil Interahamwe (aqueles que atacam em conjunto) revistaram a casa do religioso várias vezes, mas nada descobriram, segundo conta a autora, por puro milagre. Antes de 1994, Immaculée era uma jovem feliz e esperançosa. Adorava seu país, tinha uma família unida e respeitada e gostava de estudar. Não conhecia a diferença que segregava os tútsis e os hútus quando a morte do presidente hútu de Ruanda, Juvenal Habyarimana, desencadeou o massacre frenético que destruiu sua vida idílica e obrigou sua família a se separar para sempre em plena comemoração de Páscoa. Em Sobrevivi para Contar, escrito em forma de depoimento ao jornalista Steve Erwin, Immaculée conta, sobretudo, como conseguiu sobreviver emocionalmente ao massacre de sua família, cujos detalhes inacreditáveis ela também revela em sua narrativa de surpreendente final feliz. Salva pelas forças da ONU com a ajuda de soldados tútsi da FPR (Força Patriótica de Ruanda), Immaculée emigrou para os Estados Unidos, onde passou a trabalhar para as Nações Unidas, em Nova York, casou-se e reconstruiu a vida. Atualmente, direciona seus esforços à organização que criou para amparar sobreviventes de guerras e genocídios.

Três meses confinada num banheiro minúsculo com mais sete mulheres famintas e aterrorizadas, sem condições mínimas de higiene, saúde e alimentação, lutando contra o desespero e ouvindo as vozes dos assassinos que queriam matá-la cruelmente. O período de tortura física e psicológica é só uma parte do que a jovem Immaculée Ilibagiza teve que suportar, aos 22 anos, para escapar dos soldados que exterminaram sua família e seu povo durante o genocídio que destruiu Ruanda em 1994. Naquele ano, em apenas cem dias, mais de um milhão de ruandeses foram barbaramente assassinados num holocausto provocado por conflitos étnicos ancestrais entre tútsis e hútus, principais etnias do país africano. Da noite para o dia, a vida da tútsi Immaculée, filha de um respeitado casal de professores líderes de sua aldeia, mudou de forma radical. Os jovens hútus, que antes eram seus vizinhos, colegas de turma e até amigos, tomaram o poder e se transformaram em caçadores, treinados para matar os inimigos "como baratas", violar mulheres, esquartejar crianças e torturar todos os rivais que encontrassem pela frente. Única mulher de quatro irmãos, Immaculée conseguiu asilo na casa de um pastor hútu. Armados com facões, os extremistas hútus do movimento juvenil Interahamwe (aqueles que atacam em conjunto) revistaram a casa do religioso várias vezes, mas nada descobriram, segundo conta a autora, por puro milagre. Antes de 1994, Immaculée era uma jovem feliz e esperançosa. Adorava seu país, tinha uma família unida e respeitada e gostava de estudar. Não conhecia a diferença que segregava os tútsis e os hútus quando a morte do presidente hútu de Ruanda, Juvenal Habyarimana, desencadeou o massacre frenético que destruiu sua vida idílica e obrigou sua família a se separar para sempre em plena comemoração de Páscoa. Em Sobrevivi para Contar, escrito em forma de depoimento ao jornalista Steve Erwin, Immaculée conta, sobretudo, como conseguiu sobreviver emocionalmente ao massacre de sua família, cujos detalhes inacreditáveis ela também revela em sua narrativa de surpreendente final feliz. Salva pelas forças da ONU com a ajuda de soldados tútsi da FPR (Força Patriótica de Ruanda), Immaculée emigrou para os Estados Unidos, onde passou a trabalhar para as Nações Unidas, em Nova York, casou-se e reconstruiu a vida. Atualmente, direciona seus esforços à organização que criou para amparar sobreviventes de guerras e genocídios.

Três meses confinada num banheiro minúsculo com mais sete mulheres famintas e aterrorizadas, sem condições mínimas de higiene, saúde e alimentação, lutando contra o desespero e ouvindo as vozes dos assassinos que queriam matá-la cruelmente. O período de tortura física e psicológica é só uma parte do que a jovem Immaculée Ilibagiza teve que suportar, aos 22 anos, para escapar dos soldados que exterminaram sua família e seu povo durante o genocídio que destruiu Ruanda em 1994. Naquele ano, em apenas cem dias, mais de um milhão de ruandeses foram barbaramente assassinados num holocausto provocado por conflitos étnicos ancestrais entre tútsis e hútus, principais etnias do país africano. Da noite para o dia, a vida da tútsi Immaculée, filha de um respeitado casal de professores líderes de sua aldeia, mudou de forma radical. Os jovens hútus, que antes eram seus vizinhos, colegas de turma e até amigos, tomaram o poder e se transformaram em caçadores, treinados para matar os inimigos "como baratas", violar mulheres, esquartejar crianças e torturar todos os rivais que encontrassem pela frente. Única mulher de quatro irmãos, Immaculée conseguiu asilo na casa de um pastor hútu. Armados com facões, os extremistas hútus do movimento juvenil Interahamwe (aqueles que atacam em conjunto) revistaram a casa do religioso várias vezes, mas nada descobriram, segundo conta a autora, por puro milagre. Antes de 1994, Immaculée era uma jovem feliz e esperançosa. Adorava seu país, tinha uma família unida e respeitada e gostava de estudar. Não conhecia a diferença que segregava os tútsis e os hútus quando a morte do presidente hútu de Ruanda, Juvenal Habyarimana, desencadeou o massacre frenético que destruiu sua vida idílica e obrigou sua família a se separar para sempre em plena comemoração de Páscoa. Em Sobrevivi para Contar, escrito em forma de depoimento ao jornalista Steve Erwin, Immaculée conta, sobretudo, como conseguiu sobreviver emocionalmente ao massacre de sua família, cujos detalhes inacreditáveis ela também revela em sua narrativa de surpreendente final feliz. Salva pelas forças da ONU com a ajuda de soldados tútsi da FPR (Força Patriótica de Ruanda), Immaculée emigrou para os Estados Unidos, onde passou a trabalhar para as Nações Unidas, em Nova York, casou-se e reconstruiu a vida. Atualmente, direciona seus esforços à organização que criou para amparar sobreviventes de guerras e genocídios.

Três meses confinada num banheiro minúsculo com mais sete mulheres famintas e aterrorizadas, sem condições mínimas de higiene, saúde e alimentação, lutando contra o desespero e ouvindo as vozes dos assassinos que queriam matá-la cruelmente. O período de tortura física e psicológica é só uma parte do que a jovem Immaculée Ilibagiza teve que suportar, aos 22 anos, para escapar dos soldados que exterminaram sua família e seu povo durante o genocídio que destruiu Ruanda em 1994. Naquele ano, em apenas cem dias, mais de um milhão de ruandeses foram barbaramente assassinados num holocausto provocado por conflitos étnicos ancestrais entre tútsis e hútus, principais etnias do país africano. Da noite para o dia, a vida da tútsi Immaculée, filha de um respeitado casal de professores líderes de sua aldeia, mudou de forma radical. Os jovens hútus, que antes eram seus vizinhos, colegas de turma e até amigos, tomaram o poder e se transformaram em caçadores, treinados para matar os inimigos "como baratas", violar mulheres, esquartejar crianças e torturar todos os rivais que encontrassem pela frente. Única mulher de quatro irmãos, Immaculée conseguiu asilo na casa de um pastor hútu. Armados com facões, os extremistas hútus do movimento juvenil Interahamwe (aqueles que atacam em conjunto) revistaram a casa do religioso várias vezes, mas nada descobriram, segundo conta a autora, por puro milagre. Antes de 1994, Immaculée era uma jovem feliz e esperançosa. Adorava seu país, tinha uma família unida e respeitada e gostava de estudar. Não conhecia a diferença que segregava os tútsis e os hútus quando a morte do presidente hútu de Ruanda, Juvenal Habyarimana, desencadeou o massacre frenético que destruiu sua vida idílica e obrigou sua família a se separar para sempre em plena comemoração de Páscoa. Em Sobrevivi para Contar, escrito em forma de depoimento ao jornalista Steve Erwin, Immaculée conta, sobretudo, como conseguiu sobreviver emocionalmente ao massacre de sua família, cujos detalhes inacreditáveis ela também revela em sua narrativa de surpreendente final feliz. Salva pelas forças da ONU com a ajuda de soldados tútsi da FPR (Força Patriótica de Ruanda), Immaculée emigrou para os Estados Unidos, onde passou a trabalhar para as Nações Unidas, em Nova York, casou-se e reconstruiu a vida. Atualmente, direciona seus esforços à organização que criou para amparar sobreviventes de guerras e genocídios.

Três meses confinada num banheiro minúsculo com mais sete mulheres famintas e aterrorizadas, sem condições mínimas de higiene, saúde e alimentação, lutando contra o desespero e ouvindo as vozes dos assassinos que queriam matá-la cruelmente. O período de tortura física e psicológica é só uma parte do que a jovem Immaculée Ilibagiza teve que suportar, aos 22 anos, para escapar dos soldados que exterminaram sua família e seu povo durante o genocídio que destruiu Ruanda em 1994. Naquele ano, em apenas cem dias, mais de um milhão de ruandeses foram barbaramente assassinados num holocausto provocado por conflitos étnicos ancestrais entre tútsis e hútus, principais etnias do país africano. Da noite para o dia, a vida da tútsi Immaculée, filha de um respeitado casal de professores líderes de sua aldeia, mudou de forma radical. Os jovens hútus, que antes eram seus vizinhos, colegas de turma e até amigos, tomaram o poder e se transformaram em caçadores, treinados para matar os inimigos "como baratas", violar mulheres, esquartejar crianças e torturar todos os rivais que encontrassem pela frente. Única mulher de quatro irmãos, Immaculée conseguiu asilo na casa de um pastor hútu. Armados com facões, os extremistas hútus do movimento juvenil Interahamwe (aqueles que atacam em conjunto) revistaram a casa do religioso várias vezes, mas nada descobriram, segundo conta a autora, por puro milagre. Antes de 1994, Immaculée era uma jovem feliz e esperançosa. Adorava seu país, tinha uma família unida e respeitada e gostava de estudar. Não conhecia a diferença que segregava os tútsis e os hútus quando a morte do presidente hútu de Ruanda, Juvenal Habyarimana, desencadeou o massacre frenético que destruiu sua vida idílica e obrigou sua família a se separar para sempre em plena comemoração de Páscoa. Em Sobrevivi para Contar, escrito em forma de depoimento ao jornalista Steve Erwin, Immaculée conta, sobretudo, como conseguiu sobreviver emocionalmente ao massacre de sua família, cujos detalhes inacreditáveis ela também revela em sua narrativa de surpreendente final feliz. Salva pelas forças da ONU com a ajuda de soldados tútsi da FPR (Força Patriótica de Ruanda), Immaculée emigrou para os Estados Unidos, onde passou a trabalhar para as Nações Unidas, em Nova York, casou-se e reconstruiu a vida. Atualmente, direciona seus esforços à organização que criou para amparar sobreviventes de guerras e genocídios.

Livro em bom estado, Contém 223 páginas. 29/03/2022. FG.

Ano: 2010. Livro de Bolso - Texto Integral. Há dedicatória em uma página a caneta. Há oxidação no corte, bordas e em algumas páginas. O livro está em Bom estado de conservação. O livro não possui outros complementos. LP1161 VF _PI6471404_

Brochura, 224 páginas, Bom Estado (leve mancha na borda lateral das últimas páginas; borda lateral das últimas páginas levemente ondulada) 12/21

SKU: 29750377. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 342. brochura em bom estado de conservação, com assinatura e marca de uso.

Livro super conservado, brochura, folhas claras, sem grifos ou anotações ( exceto anotação de caneta na folha inaugural ), traz algumas leves manchas no exemplar ( na parte interna da capa, nas bordas, nas folhas iniciais e finais ), 224 páginas, setor : SLCS. mc

Livro em ótimo estado de conservação. G635 - Código de Barras: 9100000103250

SKU: 29021957. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro usado, em bom estado de conservação, miolo ondulado, amarelado e oxidado pelo tempo, com marcas de manuseio e sujidades na capa e nos cortes. 25/08/2023

Livro em perfeito estado. Brochura. 341 pag. Jovem africana que perdeu quase toda a família trucidada conta como escapou de um dos mais sangrentos genocídios da história com o poder da fé e do pensamento positivo. Antes de 1994, Immaculée era uma jovem feliz e esperançosa. Adorava seu país, tinha uma família unida e respeitada e gostava de estudar. Não conhecia a diferença que segregava os tútsis e os hútus quando a morte do presidente hútu de Ruanda, Juvenal Habyarimana, desencadeou o massacre frenético que destruiu sua vida idílica e obrigou sua família a se separar para sempre em plena comemoração de Páscoa. Sobrevivi para contar, escrito em forma de depoimento ao jornalista Steve Erwin, narrra os três meses que Immaculée passou confinada num banheiro minúsculo com mais sete mulheres...

SKU: 29876903. Condição: USADO. Acabamento: Brochura.

brochura, usado, em bom estado de conservação, com sinais de manuseio.

Brochura, bom estado, 224 páginas